Provérbios realistas.

Os provérbios como deveriam ser:

Em casa de ferreiro... há ferro.
Gato escaldado... morre.
Os últimos... perdem.
Se Maomé não vai à montanha... vai à praia.
Quem não deve... não deve.
Não deixes para amanhã... o que podes fazer depois de amanhã.
Boca fechada... não fala.
Cada macaco... com a sua macaca.
O barato... compra-se na loja do chinês.
Quem espera... vai continuar a esperar.
Em terra de cegos, quem tem um olho... é zarolho.
Os cães ladram... e o carteiro passa.
Alegria de pobre... não há.
Quem cedo madruga... fica com sono.
É de pequenino... que se torce pelo Sporting.
Quem dá aos pobres... fica pobre também.
Deitar cedo e cedo erguer... custa muito mas tem que ser.
Filho de peixe... é peixinho.
Quem não tem cão... não caça.
O saber... ocupa estantes.
Quem feio ama... namora em casa.
Roupa suja lava-se... na máquina.
Quem não arrisca... não se lixa.
Quem tem boca... vai ao dentista.
O pior cego é aquele... que anda sem bengala.
Quem é vivo... sempre morre.
Patrão fora... nunca demora.
Quem casa... descasa.
Onde há fumo... há fumadores.
Dá Deus nozes... a quem não tem quebra-nozes.
Quem tudo quer... tudo pede.
A galinha da vizinha... é sempre melhor na panelinha.
Antes só... que com testemunhas de Jeová.
Há males que vêm... para pior.
As paredes... têm quadros.
Cão que ladra... não deixa dormir.
Quem com ferro mata... vai prá choldra.
Águas passadas... já passaram.
Para lá do Marão... fica Mirandela.
Quem ri por último... não percebeu a anedota.
Depois da tempestade... vem a gripe.
Quem corre por gosto... cansa-se na mesma.
A pressa é inimiga... dos lerdos.